sábado, 10 de dezembro de 2011

Como calcular marchas


Um site bem simples, com  uma ferramenta bastante útil para nós ciclistas. Ele possui uma calculadora de marchas, que mostra a relação de marcha e as velocidades referentes a cada combinação entre a coroa e as catracas da bicicleta.
Como fazer:  Você coloca as seguintes informações: Tamanho da catraca, tamanho da coroa, tamanho do pedivela e tamanho do pneu.


É só alimentar a planilha com essas informações e o site já faz todos os cálculos
Por exemplo: com as informações que estão ai em cima, os resultados são os seguintes:


Outra ferramenta bacana que o site oferece é a alteração nos resultados. Por exemplo, se você mudar o RPM, ele vai te trazer novos resultados. Vejam só o exemplo:


O resultado é o seguinte: com a relação de 49 x 17 a 90 RPM, a velocidade é de 32,7km/h. Se aumentar o RPM para 100, a velocidade vai para 36,3km/h.
Esse site foi originalmente desenvolvido para pessoas que utilizam bicicleta de pinhão fixo. Dessa forma eles podem planejar qual relação colocar na bike, já que não tem como trocar de marcha durante o pedal, eles precisam ter essas informações para trocar a relação de marcha antes de sair para pedalar.
Limitação
A menor opção de catraca que eles colocaram foi de 13 dentes e a maior de 22. A maioria dos cassetes de speed possuem catracas que vão de 11 a 23 ou 25 dentes. No MTB a amplitude é ainda maior. Portanto algumas simulações não serão possíveis. Mas nesse caso, acesse essa planilha que criamos, que possui todas as relações possíveis.

Bastante útil.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

CALOI 10


Caloi 10 (Standart) – 1972 – 1990: Cubos em alumínio Sunshine sem blocagens, aros Ukairim, avanço e sistema de freios Dia-Compe em alumínio, pé-de-vela Sugino em aço cromado, câmbios SunTour (Spirt dianteiro/Honor traseiro), pedais KKT – tudo Made in Japan até aqui – catraca Regina (Made in Italy), guidão e canote em aço cromado, selim Caloi. Em 1979, com a saída de linha da Sportissima, a Caloi 10 Standart recebe itens desse modelo: blocagens Sunshine nos cubos, suporte para caramanhola e alguns modelos recebem guidão Dia-Compe em alumínio (raro), bem como outros chegam às lojas sem as blocagens. Em 1983 o modelo começa a perder suas peças importadas, ganhando itens do modelo mais básico Sprint: coroas HPK (Japan) ou Ducor (nacionais), pedais sem marca ou Ducor, banco Ducor-Caloi. Em 1987, com o fim do modelo básico Sprint se aproximando, a Caloi 10 recebe os câmbios Dimosil nacionais e cubos em aço. Ao sair de linha, em 1990, a Caloi 10 não é nem sombra do modelo de excelente qualidade que foi nos anos 70 e começo dos 80. Só o bom quadro permaneceu. A qualidade se faria presente nas séries especiais (abaixo).
Caloi DEZ – 1974 / 1975: mesmos itens da Caloi 10 Standart, apenas câmbio traseiro SunTour GT Power e trocadores com alavancas diferentes da mesma marca. Escrita no quadro era “DEZ” e seus adesivos eram diferenciados.
Caloi Sportíssima – 1975 – 1979: quadro com nova geometria, tubos em aço com diferente tratamento térmico e cachimbos diferentes, guias para conduítes no próprio quadro. Os componentes são os mesmos da Caloi 10 Standart, mas os cubos contam com blocagens, o pé-de-vela é inteiramente em alumínio, protetor de raios traseiro em alumínio, o guidão é de alumínio e há suporte para caramanhola no quadro. É mais leve que a Caloi 10 e custa o dobro! Na época tinha reputação de modelo semi profissional.
Caloi 18 Titanium 1978-79: raríssima série das bicicletas utilizadas pela equipe Caloi da época. Seu grupo era o Campagnolo Record. Era feita com tubos de Titanium e cachimbos em alumínio, sendo levíssima. Muito provavelmente o quadro era feito na Europa e apenas ganhava adesivos "Caloi" no Brasil. (Segue foto de informe da Revista Duas Rodas Motociclismo de outubro de 1978)
Caloi Sprint – 1979 – 1988: modelo barato da Caloi 10 lançado para conter o avanço das Monark 10 básicas. Pé-de-vela Duque nacional, cubos em aço comuns, aros em aço cromado nacionais, mesa, canote, guidão, sistema de freios, tudo em aço cromado nacional, pedais de plástico. Custava praticamente metade da Caloi 10 Standart. É um modelo comum de ser encontrado.
Caloi 10 Racer: série produzida em 1978 e 1979 destinadas a ciclistas em fase de profissionalização. Era, na verdade o modelo Sportíssima com componentes em duralumínio, sendo ainda mais leve. Considerada semi profissional.
Caloi 10 Profissional: modelo produzido em 1978. Na verdade é a mesma bicicleta utilizada pela equipe Caloi de ciclismo profissional, com quadro em tubos Columbus de cromoly e componentes top Shimano ou Campagnolo. Alguns modelos utilizaram grupos Zeus, espanhóis.
Caloi 15: feita em 1978 e 79, nada mais é que a Caloi 10 com pé de vela triplo, o que lhe dá mais 5 marchas na relação. Mais pesada, mas com relações mais curtas possíveis pela coroa menor, teve relativo sucesso, chamando mais a atenção pela novidade do maior número de marchas.

Caloi Sprint RT – modelo dos anos 80 que era a Sprint comum mas já toda nacionalizada, inclusive o sistema de câmbios, sendo os Dimosil nacionais.
Caloi 10 Concorde – 1988: rara série que mostra um pouco do que fora a Caloi 10 Standart, que já nessa época estava toda nacional e a qualidade das peças japonesas se perdera por completo. A Concorde conta com coroas nacionais Dimosil e algumas vieram com câmbios Dimosil nacionais, outras com o sistema SunTour Spirt/Honor padrão “das antigas”. Seu diferencial são os cubos com blocagens Sansin e aros Tecnall franceses, bem como uma estranha blocagem de selim. A combinação de cores eram branca e azul com adesivos vermelhos, e branca e preta com adesivos em tons cinza. Seu defeito era ter os pedais em plástico (!!!) das falecidas Sprint... Algumas vieram com suporte para caramanhola no quadro.
Caloi 10 Triathlon – 1985: bicicleta importada com quadro e garfo em cromoly produzido pela SunTour japonesa, grupo completo Shimano 600 de competição da época, recebia apenas os adesivos Caloi no Brasil. Apenas na cor azul metálica. Muitos afirmam que apenas 100 modelos foram importados e vendidos no Brasil, outros já falam em 200 unidades.. É uma verdadeira bicicleta de competição à qual a Caloi somente aplicou o nome “Caloi 10” numa boa jogada de marketing, dando status à linha.
Caloi 12: 1990 – 1994: modelo de despedida dessa clássica bicicleta. Tinha ótimos componentes, relembrando novamente a qualidade das primeiras Caloi 10 da década de 70, mas cobrava por isso. Coroas Sakae SX Japan com braços em alumínio, catracas Regina Italy, aros em alumínio Araya 700, câmbios SunTour Accushifit 2000, trocadores no quadro, freios Dia Compe Japan, canote e avanço SR em alumínio e guidão em alumínio, pedais MKS Japan em alumínio, cubos Sansin SE com blocagens, selim Iscaselle Italy. Detalhe interessante é que essa bicicleta utilizava o mesmo quadro com cachimbos diferentes das antigas Sportissima! Apesar de poder vir em outras cores o modelo cor chumbo é sem dúvida o mais comum.
Caloi 12 Super Italy – 1997-1996: modelo da Caloi 12 que recebia grupo Gipiemme italiano, que na época rivalizava com a Campagnolo! Freios, cubos, câmbios, coroas, tudo Gipiemme; recebia também um garfo Gipiemme, cromado e mais leve que o padrão, resultando em uma bicicleta mais leve. Guidão e avanço Ciclomam em alumínio e aros Jorsin em alumínio. Apenas nas cores azul metálico, rosa metálico e verde claro metálico. Bicicleta considerada de alto nível, último estágio dos quadros de aço da Caloi, depois dessa viriam as Strada em alumínio.

Caloi Eddy Merckx – anos 90: modelo feito pela empresa de Eddy Merckx (Bélgica) que, em associação com a Caloi brasileira, permitiu que a empresa colocasse seu nome nas bicicletas, resultando numa das mais belas bicicletas dos anos 90. O quadro e garfo em cromoly era muito leve e recebia componentes top da Campagnolo ou Shimano. Há versões com alavancas de câmbios no quadro e versões com os STI modernos. Equipou a equipe Motorola norte americana no início dos anos 90 onde um tal de Lance Armstrong pedalava! Essa bicicleta chegou a ganhar muitas corridas de renome e realmente alavancou muito o nome “Caloi”. Muito tempo depois ainda era vista em corridas. A beleza de suas linhas clássicas combinadas com sua bela pintura a tornaram também sucesso estético junto aos ciclistas, sempre atraindo muito a atenção. Foi o supra sumo dessa série originada nas Caloi 10 e é, junto das séries Titanium e Triathlon, as únicas “Caloi 10” a receberem status de top!
Esse texto é um trabalho inacabado e alguns detalhes podem conter informações incompletas. Se alguém souber mais detalhes e/ou conhece mais modelos e séries especiais da Caloi 10, entre em contato para eu fazer as devidas correções e inclusões na lista. Abraços e ótimas pedaladas a todos vocês que acessam este singelo blog!


FONTE: http://oficinadasclassicas.blogspot.com/

Descaso com os ciclistas

Mais uma vez a Prefeitura de João Pessoa esqueceu de criar um espaço para os ciclistas. Desta vez foi no recapeamento da Av. Ruy Barbosa no Bairro da Torre. Até quando vamos esperar, o local tem uma via que foi alargada retirando o estacionamento com placas de proibido estacionar, liberando a via para até dois carros lado a lado nos dois sentidos más que nunca foi respeitado e sempre tem carros estacionado impedindo o trânsito e ausência de fiscalização. Esse espaço entre carros poderia ser colocado uma ciclofaixa para as bikes.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Nova bike

Peguei minha antiga Roda fixa e transformei numa Single Speed para meu garoto pois o quadro é muito pequeno para mim, estava com dificuldades para andar e dar skids, então comprei um novo quadro velho de caloi 10 e já estou montando uma nova bike tipo Single Speed, para depois passar para uma Roda Fixa.
Esta quase pronta, ai estão as fotos da antiga azul com guidão reto e a nova na cor preta.
Quando estiver pronta mando mais fotos.





A nova aguardando simples complementos




segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dicas de cuidados com a bike: Limpeza de rotina básica


Sempre que utilizamos a bicicleta, um certo nível de sujeira acaba acumulando na bike. Se andamos todos os dias esse nível de sujeira aumenta, isso pode ser prejudicial para a bicicleta de várias formas, além de deixar a bike com um aspecto não muito agradável.

Mas a parte que se deve tomar mais cuidado com a sujeira é a relação da bicicleta (câmbios, correntes, pedivela, cassete, etc.), já que a sujeira acumulada nessas partes aumentam muito o desgaste das peças. A mistura de óleo, poeira, areia e outros resíduos que acabam ficando acumulados na relação é muito abrasiva, ou seja, funciona como uma lixa.

Se uma limpeza de rotina for feita freqüentemente, a durabilidade das suas peças serão bem maiores e como a relação é uma das partes mais caras da bike, consequentemente você estará economizando dinheiro!

Fizemos um vídeo dando dicas sobre como fazer uma limpeza de rotina básica na sua bicicleta, se você utiliza a bike mais de quatro vezes por semana, é interessante que faça duas limpezas de rotina nesse mesmo período.

IMPORTANTE:
A limpeza de rotina NÃO substitui uma revisão geral. É sempre bom levar a bike, no mínimo, uma vez a cada dois meses para fazer uma revisão geral em um mecânico, para que ele faça a limpeza e a lubrificação geral de todas as peças e partes da bicicleta.

Dicas do site:http://www.praquempedala.com.br entra lá.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

RENATA FALSONI em palestra no TEDxVilaMadá



Só a bike salva! Foi com essa frase em mente que a jornalista e cicloativista Renata Falzoni, conhecida por defender o uso da bicicleta como meio de transporte há muito tempo, fez uma ótima palestra no TEDxVilaMadá, um evento que discutiu, entre outras coisas, a mobilidade urbana.
O discurso da Renata é empolgante. Ele fala da bicicleta com uma paixão contagiante, sem radicalismos, entendendo que o uso deste meio de transporte pode mudar a maneira com que as pessoas se relacionam com as cidades.
Eu, se fosse você, separaria 30 minutos do seu dia para assistir ao discurso da Renata Falzoni. Vai valer a pena:
Veja o vídeo

sexta-feira, 29 de abril de 2011

COMO PASSAR MAIS TEMPO EM CASA?


Andar de bike não é só uma moda, é uma atitude pois se você não incorporar a idéia vai começar más com mais alguns dias vai desistir e sua bike caríssima vai ficar encostada no deposito ou você vai vender por uns R$150,00 reais e logo será uma mera lembrança.
Aquele que ama bicicleta anda até só se não houver uma companhia e fica mais fácil encarar uma mudança radical, talvez seja isso porque muitos ainda não aderiram a bike como meio de transporte. Para os amantes é um prazer, más chegar o tempo em que muitos terão que usar então a adaptação será mais difícil.
Texto)(Jairo Araujo)


O ciclista Alexandre Cruz publicou um vídeo muito legal (e super empolgante e bem editado) sobre sua rotina diária de bicicleta até o trabalho. Veja abaixo o que ele escreveu:
“Um cara decide ficar um pouco mais em casa com a filha todos os dias, economizando tempo no trânsito ao ir de bicicleta para o trabalho. Sim, bicicletas são mais rápidas do que carros por aqui.
Mas numa cidade dominada por 7 milhões de carros e quase sem ciclovias, um dia normal pode mudar drasticamente se uma tempestade se aproxima e o trânsito piora…”

Veja o video
Fonte: blog eu vou de bike









VOLTEI

Bem pessoal passei alguns dias fora devido o feriadão da Semana Santa e por causa de um raio que caiu próximo de minha casa queimando o meu micro e me deixando fora do mundo.
Más estou de volta e já vou mandar uma reportagem com vídeo.
Curtam e comentem também.
Abraços.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Leia isso


NY promove ciclovias na cidade

O The New York Times publicou na última semana uma reportagem sobre as ciclovias e a revolução das bicicletas na cidade de Nova York, uma das metrópoles com o trânsito mais complexo do mundo.
Desde que assumiu o governo da cidade de Nova York, o prefeito Michael Bloomberg teve como uma de suas principais metas fortalecer o uso de bicicleta como meio de transporte por meio da instalação de várias ciclovias e ciclofaixas na cidade. Para você ter uma ideia de como a bicicleta se tornou crucial no sistema de transportes da cidade, basta ver o impressionante dado a seguir: nos últimos 4 anos, 410 quilômetros de ciclovias foram construídos em Nova York! O problema agora é convencer os nova-iorquinos que ciclovias são boas para eles.
Apesar de agradar os ciclistas e dar a chance para que muita gente comece a pedalar, o sistema de ciclovias de Nova York está sob fortes críticas da população no geral. Além de criar as ciclovias, a administração Bloomberg acabou com centenas de vagas públicas de estacionamento nas principais regiões da cidade e ainda transformou a Times Square em uma grande praça apenas para pedestres. Todas essas mudanças não foram bem aceitas.


Times Square para os pedestres
Da reportagem do NYT, traduzida no UOL:
Se a intensificação da campanha sugere certo medo a respeito das consequências políticas das ciclovias –o prefeito está enfrentando baixos números nas pesquisas e um ressentimento considerável por parte daqueles que vivem fora de Manhattan, que tendem a ser menos favoráveis às bicicletas– os esforços também refletem uma nova frente no debate das ciclovias, onde os participantes de todos os lados da discussão estão se preparando para uma disputa política cada vez mais sofisticada.
Um dos argumentos utilizados por quem critica (e que pode ser lido aqui neste tumblr) é que “as ciclovias violam um princípio fundamental da democracia. A maioria da população, que não pedala, está sendo forçada a sacrificar curvas à direita e espaços de estacionamento para que uma elite influente possa se sentir bem (…)”.
É interessante ver este tipo de debate em uma cidade que muitas vezes é comparada com São Paulo. Nova York já tem um sistema público de transporte excelente, mas nem por isso se acomoda. A Prefeitura está deixando de lado a dependência do carro como meio de transporte e investindo em alternativas como a bicicleta. As críticas de quem não pedala são até compreensíveis (apesar de discordarmos) porque é muito difícil mudar a mentalidade e os hábitos de toda uma população de um ano para o outro, mas podem ter certeza que a próxima geração de nova-iorquinos terá um índice muito maior de ciclistas!
Fonte: Eu vou de bike

terça-feira, 29 de março de 2011

Todo lual é assim...



16h em frente ao Liceu
Reunião em Bayeux 18h
Ainda em Bayeux

Pneu tem que furar...
Ainda o pneu...
Welcome to Livramento
Na hora da Missa silencio
Alguém passou mal
muito mal
Bike também é gente tem que descansar


Muitos passam bem hora do lanche na chegada


Bike também é gente tem que descansar
Este é o cara das duas quedas espetaculares
Vai encarar? 25 homens e 25 bikes

100% louco pra ir neste barco eu passo obrigado.

Esse barco que não chega
Esse barco que não.....
Será que chega?
Agora só faltam 10km de bike 2hs